Nível Um
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Nível Um
Neste andar encontra-se:
- A sala do Ministro da Magia
- A sala de Serviços Auxiliares
- A Sala da Comissão de Registro dos Nascidos-Trouxas
- A sala do Ministro da Magia
- A sala de Serviços Auxiliares
- A Sala da Comissão de Registro dos Nascidos-Trouxas
Nível Um
Re: Nível Um
Mais um dia de trabalho.
Mas agora, lá fora Todo mundo é uma ilha A milhas e milhas e milhas De qualquer lugar
Todo o dia havia passado com um relâmpago, aqueles que você, mesmo observando com toda sua atenção a tempestade, não consegue enxergar. Os lábios entreabertos e os orbes azuis estudando meticulosamente o arquivo em suas mãos, as feições de Meg diziam para não atrapalhar. A mulher estudou documentos durante todo o dia, a ameaça dos Bruxos das Trevas voltarem era uma nuvem negra sobre a cabeça do Ministério, todos mantinham-se alertas esperando a tempestade começar.
Mas algo parecia realmente errado, nada estava acontecendo. Estava tão parado que a maioria dos aurores ficavam sentados o dia todo, óbvio que os outros departamentos continuavam agitados. Problemas com animais mágicos, trouxas, bruxos infratores que possuíam objetos de certa periculosidade e outras coisas do cotidiano mantinham o Ministério em sua frequente agitação. Molhou os lábios, um suspiro nasal saiu assim que a mulher colocou o arquivo sobre a mesa, arrumado junto com os outros. Olhando o relógio de pulso, Mégara, constatou que já era passado das sete horas da noite e provavelmente não chegaria para o jantar e comeria comida requentada. Arrumou a pasta com os arquivos que lia e a colocou na primeira gaveta da escrivaninha, no outro dia precisaria estuda-la mais uma vez, o resto dos papéis foram organizados e colocado em suas devidas gavetas ou então deixados sobre uma cadeira perto da porta para que Alicia, a secretária de Meg, levasse para outro lugar.
Passou as mãos pelos fios loiros arrumando-os do melhor jeito que pode, voltando para sua mesa a mulher colocou seus pertences pessoas dentro da pequena bolsa preta, que descansava sobre a escrivaninha. Ela observou a foto da filha sobre a mesa, ao lado da plaquinha dourada que mostrada seu nome e cargo, um frio passou por sua barriga. Mégara, havia passado por muitas coisas até ali e o medo de perder tudo ou qualquer uma de suas conquistas lhe dava enjoou. Os olhos claros e os cabelos ruivos da menina que mexia-se alegremente na foto fez a tensão do corpo da mulher desaparecer, mas lembrar a quem mais aqueles olhos pertenciam a fez tremer.
Mégara saiu de seus devaneios em frente a foto da filha, engoliu em seco e encaixou sua bolsa no ombro. Caminhou com passos confiantes até a porta e pegou sua grande capa, colocou o manto em volta do corpo e sentiu a macies do tecido tocar-lhe a pele arrepiada pelas lembranças, o metal frio encontrou os dedos finos que o pressionaram para abrir a porta.
Fora de sua sala, Meg podia ver os colegas de trabalho que, assim como ela, haviam ficado até mais tarde do trabalho. Alicia estava curvada sobre sua mesa, descabelada, com a blusa amassada e os olhos borrados por causa da maquiagem. Meg tocou o ombro da jovem delicadamente, os olhos castanhos focaram assustados na Ministra. – Vamos, está tarde. Amanhã você continua o seu trabalho. – Um pouco envergonhada, Alicia pegou suas coisas e seguiu a chefe.
No átrio do Ministério era possível ver os guardas fazendo suas rondas, os faxineiros a limpeza, o moço da banca do Profeta Diário recolhendo seus jornais e guardando seus instrumentos de trabalho. Nas lareiras os últimos ministeriais sumiam em meio ao fogo verde, rumando para suas casas, para o descanso. A mulher deixou Alicia entrar primeiro em uma lareira, a jovem sumiu e só restou um pequeno aglomerado verde que extinguiu-se logo depois. Olhando para trás, Meg pode ver o Ministério vazio e toda sua magnitude. Suspirou e entrou na lareira, com o pó em mãos falou claramente seu destino e logo não encontrava-se mais em seu lugar de trabalho. Saio dali.
Mas algo parecia realmente errado, nada estava acontecendo. Estava tão parado que a maioria dos aurores ficavam sentados o dia todo, óbvio que os outros departamentos continuavam agitados. Problemas com animais mágicos, trouxas, bruxos infratores que possuíam objetos de certa periculosidade e outras coisas do cotidiano mantinham o Ministério em sua frequente agitação. Molhou os lábios, um suspiro nasal saiu assim que a mulher colocou o arquivo sobre a mesa, arrumado junto com os outros. Olhando o relógio de pulso, Mégara, constatou que já era passado das sete horas da noite e provavelmente não chegaria para o jantar e comeria comida requentada. Arrumou a pasta com os arquivos que lia e a colocou na primeira gaveta da escrivaninha, no outro dia precisaria estuda-la mais uma vez, o resto dos papéis foram organizados e colocado em suas devidas gavetas ou então deixados sobre uma cadeira perto da porta para que Alicia, a secretária de Meg, levasse para outro lugar.
Passou as mãos pelos fios loiros arrumando-os do melhor jeito que pode, voltando para sua mesa a mulher colocou seus pertences pessoas dentro da pequena bolsa preta, que descansava sobre a escrivaninha. Ela observou a foto da filha sobre a mesa, ao lado da plaquinha dourada que mostrada seu nome e cargo, um frio passou por sua barriga. Mégara, havia passado por muitas coisas até ali e o medo de perder tudo ou qualquer uma de suas conquistas lhe dava enjoou. Os olhos claros e os cabelos ruivos da menina que mexia-se alegremente na foto fez a tensão do corpo da mulher desaparecer, mas lembrar a quem mais aqueles olhos pertenciam a fez tremer.
Mégara saiu de seus devaneios em frente a foto da filha, engoliu em seco e encaixou sua bolsa no ombro. Caminhou com passos confiantes até a porta e pegou sua grande capa, colocou o manto em volta do corpo e sentiu a macies do tecido tocar-lhe a pele arrepiada pelas lembranças, o metal frio encontrou os dedos finos que o pressionaram para abrir a porta.
Fora de sua sala, Meg podia ver os colegas de trabalho que, assim como ela, haviam ficado até mais tarde do trabalho. Alicia estava curvada sobre sua mesa, descabelada, com a blusa amassada e os olhos borrados por causa da maquiagem. Meg tocou o ombro da jovem delicadamente, os olhos castanhos focaram assustados na Ministra. – Vamos, está tarde. Amanhã você continua o seu trabalho. – Um pouco envergonhada, Alicia pegou suas coisas e seguiu a chefe.
No átrio do Ministério era possível ver os guardas fazendo suas rondas, os faxineiros a limpeza, o moço da banca do Profeta Diário recolhendo seus jornais e guardando seus instrumentos de trabalho. Nas lareiras os últimos ministeriais sumiam em meio ao fogo verde, rumando para suas casas, para o descanso. A mulher deixou Alicia entrar primeiro em uma lareira, a jovem sumiu e só restou um pequeno aglomerado verde que extinguiu-se logo depois. Olhando para trás, Meg pode ver o Ministério vazio e toda sua magnitude. Suspirou e entrou na lareira, com o pó em mãos falou claramente seu destino e logo não encontrava-se mais em seu lugar de trabalho. Saio dali.
Roupas: aqui ▼ Com: Alicia(NPC) ▼ Humor: Calma ▼ Local: Sala da Ministra da Magia ▼ Tempo: Dia 23/12 - Noite - Frio e Neve ▼ Obrigada, Monstro@MKD
Mégara A. Brauner
Sangue :
- Mestiço
Idade :
43
Relacionamento :
Solteira
Varinha :
Acácia com núcleo de Artéria de Ramora
Data de nascimento :
19/05/1981
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